E se existisse uma forma natural, acessível e milenar de restaurar a vitalidade do corpo sem remédios, cirurgias ou terapias? Algo que os grandes sábios da história já praticavam — e que seu próprio organismo implora silenciosamente quando adoece?
Neste vídeo-documentário, Dr. Eduardo Corassa compartilha sua experiência com jejuns prolongados, revelando não só os fundamentos fisiológicos dessa prática, mas os efeitos poderosos que ela pode gerar: regeneração celular, rejuvenescimento, clareza mental e uma profunda reconexão com o corpo e a natureza.
Animais selvagens jejuam instintivamente quando estão doentes. Crianças perdem o apetite em estados febris. O corpo humano, quando respeitado, sabe quando parar — e precisa de silêncio fisiológico para se curar.
"A perda do apetite é o sinal da natureza dizendo: fechado para reparos." — Eduardo Corassa
Durante o jejum, o corpo entra em processos metabólicos potentes como a autofagia, a cetose e a regeneração de tecidos. Estudos mostram que jejum intermitente e jejuns mais longos podem reduzir inflamações, melhorar marcadores hormonais, otimizar funções cognitivas e até regenerar o sistema imunológico.
Neste experimento real, Eduardo e Pedro documentam 10 dias de jejum e mostram que os benefícios vão muito além do físico: há ganho de serenidade, paz interior, criatividade e lucidez. A sensação de "renascimento" não é metafórica — é vivida na pele.
O jejum, presente em diversas tradições espirituais, revela-se também como um recurso moderno de reconexão interior. Muitos descrevem o processo como um divisor de águas: depois do primeiro jejum profundo, algo muda para sempre.
Se você quer compreender os fundamentos científicos, fisiológicos e práticos do jejum higienista — e como ele pode ser a chave para recuperar sua saúde, energia e clareza mental — o livro Jejum Higienista: A Cirurgia da Natureza é leitura indispensável.
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