Por que, mesmo com tantos avanços na medicina, continuamos mais doentes, inflamados e dependentes de remédios do que nunca? Será que não estamos ignorando algo essencial — algo que o próprio corpo sabe fazer há milênios?
Este artigo, inspirado em uma conversa reveladora entre o Dr. Eduardo Corassa e o Dr. Samuel Dalle Laste, te convida a repensar o papel da medicina, da alimentação e, sobretudo, do jejum no cuidado com a saúde.
A maior parte da população ainda acredita que o caminho da cura está, quase sempre, em uma prescrição médica. A lógica dominante é clara: sintoma, diagnóstico, remédio. Mas o que poucos percebem é que esse modelo tem um custo altíssimo — tanto financeiro quanto vital.
“Hoje, 98% dos pacientes que usam medicamentos contínuos poderiam se curar com mudanças no estilo de vida.” — Dr. Samuel
O que vemos, muitas vezes, é o paciente empilhando remédios sem nunca atingir verdadeira melhora. A ausência de saúde é tratada como uma coleção de doenças gerenciadas, não revertidas.
O corpo humano é uma máquina de autocura — desde que não esteja sobrecarregado. Animais, instintivamente, jejuam quando estão doentes. E há um motivo: o jejum permite redirecionar energia da digestão para a regeneração.
Dr. Corassa compartilha sua experiência pessoal com jejuns prolongados e mostra como essa prática pode ser transformadora. A medicina de estilo de vida — com jejum, alimentação viva, sono, sol e movimento — aparece como uma alternativa real, baseada em ciência e não em misticismo.
Muitos sabem o que fazer, mas não fazem. E não é por ignorância. A conversa entre os médicos revela que, para muitos, mudar hábitos parece mais difícil do que mudar de país, trocar de trabalho ou encarar cirurgias invasivas.
Vivemos numa cultura onde dependência química por comida é romantizada — enquanto a dependência de outras drogas é condenada. Açúcar, farinha, produtos ultraprocessados fazem parte do cotidiano e são reforçados por autoridades e até por profissionais da saúde.
Não se trata de demonizar a medicina moderna, mas de recuperar o bom senso: remédios salvam vidas, mas estilo de vida salva futuros inteiros.
Se você sente que está distante do seu melhor estado de saúde, talvez não falte um novo suplemento ou terapia — mas um retorno ao básico: luz solar, sono reparador, alimentação natural e... jejum.
Se este conteúdo despertou algo em você, talvez seja hora de olhar com mais atenção para o que seu corpo vem tentando dizer há anos.
Jejum Higienista: A Cirurgia da Natureza é um convite a essa reconexão. Escrito por quem vive o que ensina, com base na ciência e na prática, é uma leitura essencial para quem quer não só evitar doenças — mas viver com mais lucidez, leveza e longevidade.
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